O início e o porquê.
O céu seria vão sem o amor.
É a lança que devasta, e o escudo intransponível.
Os mais poderosos já forjados.
O ar inebriante e pernicioso.
Irresisitível.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Nietzsche
Seria apenas mais um filósofo complexo, se não fizesse todo o sentido. É tão fácil apenas seguir. Se pautar em algo intangível e irresistivelmente confortante. Atribuir os infortúnios a algo imutável, predestinado.
Só se pode enxergar quando não há os confortáveis véus. Impedem a poeira, mas toldam a visão. E o anseio de ver tem apenas um resultado: a dúvida. A inquietação é inerente ao conhecimento. Não se analisa quando não se conhece. Como os albinos de uma caverna de névoa eterna, não conhecem as peles bronzeadas pelo sol. Nem o ar quente, que infla e queima os pulmões, habitualmente frios.
Mas, o ar quente é para ser sorvido, em doses cavalares. Afinal, o conhecimento é irresistível.
Só se pode enxergar quando não há os confortáveis véus. Impedem a poeira, mas toldam a visão. E o anseio de ver tem apenas um resultado: a dúvida. A inquietação é inerente ao conhecimento. Não se analisa quando não se conhece. Como os albinos de uma caverna de névoa eterna, não conhecem as peles bronzeadas pelo sol. Nem o ar quente, que infla e queima os pulmões, habitualmente frios.
Mas, o ar quente é para ser sorvido, em doses cavalares. Afinal, o conhecimento é irresistível.
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