sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Epílogo II

E num instante é tudo escuridão.
Não há sopro, nem toque.
No tempo que parece infinito, o nada estende suas asas.
Pode o sopro fenecer?
Não nesta terra.
Eis que resurge.
Absoluto, inundando de vida e sol.

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