Era uma noite fria. Um lampejo o fez enveredar por aquela rua. Sempre o acaso. Carrasco ou amigo. Um pouco dos dois. Aquela rua o deteve por mais tempo que o comum. E ao esperar olhou para o céu. Estrelado, como sempre. Mas naquela noite era diferente. O brilho das estrelas o tirou de sua impassividade habitual. Sim, as estrelas brilhavam, e como eram belas.
Sorriu, pois todas elas brilhavam. Agradeceu a Deus, pois o céu é eterno, e todas as estrelas sempre brilharão.
Estrelas sempre brilharão no limite de 1/x tendendo a zero.huahuahauhauhau
ResponderExcluirUma vez me falaram que nem as estrelas são eternas.
ResponderExcluirSó se é estrela enquanto o brilho inebria os olhos atentos. Nisto reside sua não eternidade. Elas se tornam outros astros, não mais estrelas.
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